AGU, em processo que questiona perda de atribuição da Funai para aprovar áreas indígenas, alega que demarcação é feita sem ‘nenhum planejamento estratégico’.
Histórias do céu contadas por Zahy e Tatá – ou na versão tupi Ywak Rehe Ma’e Imune’u Haw Zahy-Tatá Wanemimume’e Kwer –, foi recentemente traduzido pelo professor de língua indígena Antônio Gomes Guajajara. A obra foi escrita pela pedagoga Maria José Ribeiro de Sá e pelos professores do Instituto Federal do Maranhão Campus Imperatriz Daniela de Sousa Cortez, Rivelino Cunha Vilela, Silvia Lilian, coletivamente com estudantes do curso de Licenciatura em Física.
Roma se prepara para o grande Sínodo Especial para a Amazônia que será realizado em outubro deste ano. De 25-27 de fevereiro estarão reunidos no Vaticano os Presidentes das Conferências Episcopais da Amazônia e especialistas. Será focalizada a relação entre a particular situação eclesial e ambiente amazônico e outros contextos territoriais semelhantes
Instituto lança edital para seleção e contratação de profissionais de saúde, de níveis médio e superior, que deverão ser lotados em Santarém ou no município mais próximo das comunidades indígenas
Santa Rosa do Purus (AC) – Nos dias 12 e 13 de fevereiro de 2019, o Comando de Fronteira Acre / 4º Batalhão de Infantaria de Selva (4º BIS) realizou missões de reconhecimento de fronteira (REFRON) em sua área de responsabilidade, nas fronteiras com os países Peru e Bolívia.
Pangùbàà panzanì mene mangà panbàt pìt tikìà. Numa tradução aproximada do tupi-mondé, a oração que abre essa matéria quer dizer: estudar é o melhor caminho a seguir. Seja na língua materna do Povo Cinta Larga ou em português, alcançar o conhecimento é expandir possibilidades.
Em evento na última sexta-feira (15), força-tarefa do MPF e MPPA fez resumo da atuação no caso, esclareceu dúvidas e recebeu contribuições das comunidades
Pensar a Amazônia, em termos internacionais, como se fosse uma mera discussão neutra, desprovida de caráter político, ou melhor, geopolítico, é uma grande ingenuidade. Alguns escondem seus reais propósitos em uma retórica aparentemente moral e universal, tendo como fundamento questões ambientais, indígenas ou quilombolas, outros são mais diretos, procurando retirar do Brasil a soberania de uma fatia de seu território. Uns e outros partem de uma mesma ideia de “universalidade”, devendo nosso país se curvar a uma “humanidade” dirigida e controlada por eles.
Não existe um projeto nacional sem um projeto para a Amazônia. O Brasil está diante de um dilema: ou estrutura seu projeto nacional ou assiste a erosão dos seus recursos naturais e da sua soberania. O Brasil só é grande porque tem a Amazônia. Não é só a Amazônia Brasileira que está em jogo, é o Brasil como nação soberana!
A Advocacia-Geral da União (AGU) garantiu no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a interdição de empresa que mantinha depósito de madeira sem a devida licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Ao divulgar no Twitter postagem do Palácio do Planalto sobre o emprego de um helicóptero no reforço ao atendimento médico em distrito indígena de Parintins, no Amazonas, o presidente Jair Bolsonaro disse hoje (16) que o objetivo é levar condições para que os índios possam se sentir brasileiros.
Cerca del 60% del Noroeste Amazónico, ubicado entre Colombia, Brasil y Perú, hace parte de un mosaico de áreas de manejo especial conformado por territorios indígenas y por áreas naturales protegidas con diferentes categorías, áreas que son reconocidas y establecidas para la salvaguarda de la diversidad cultural y la conservación de la diversidad biológica. Continuar lendo Inicia el evento Conversaciones del Mundo
A tentativa de transformar o vindouro Sínodo Pan-Amazônico em um instrumento político para promover a agenda das estruturas de “governo mundial” que, há décadas, se empenham para limitar a soberania brasileira na estratégica Região Amazônica com uma falaciosa “proteção” de indígenas e do meio ambiente, provocou uma esperada e enérgica reação do governo brasileiro. Em duas reportagens, publicadas no jornal O Estado de S. Paulo em 10 e 11 de fevereiro, a jornalista Tânia Monteiro revela a iniciativa do governo para se prevenir dos desvios potenciais do Sínodo, mobilização a cargo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).