A Terceira Margem – Parte DCCVIII
Categoria: Artigos
A Terceira Margem – Parte DCCVII
Santa Vitória do Palmar
A Terceira Margem – Parte DCCVI
Joaquim Caetano e D. Pedro II
A Terceira Margem – Parte DCCV
A Terceira Margem – Parte DCCIV
Lagoa Mirim e os Tratados Bilaterais – Parte II
A Terceira Margem – Parte DCCIII
Lagoa Mirim e os Tratados Bilaterais – Parte I
O encontro dos deuses brasivianos – parte III
Na acepção de se manterem nos seringais do rio Mamu, os milicianos armados que expulsaram os seringueiros brasivianos, e que se intitulavam “zafreros” ou “campesinos”, tiveram a nítida impressão de que estariam definitivamente fixados à terra, e que iriam desfrutar de toda a riqueza natural ali existente.
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A Terceira Margem – Parte DCCII
Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim – Parte III
O encontro dos deuses brasivianos – parte II
Morando no batelão às margens do rio Abunã, a família do seringal Mapiri, tornou-se vítima da mais cruel ruptura entre os seus modos de vida e o rio Mamu. As relações de harmonia com a natureza foram escabrosamente dilaceradas, enquanto a felicidade sublime entrou em profunda derrocada, provocando um sentimento exacerbado da vida.
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A Terceira Margem – Parte DCCI
Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim – Parte II
A Terceira Margem – Parte DCC
Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim – Parte I
A Terceira Margem – Parte DCXCIX
Uma Página Memorável – Parte III
O encontro dos deuses brasivianos – parte I
Na condescendência humana da tradicional coletividade brasiviana do rio Mamu – Departamento de Pando – a natureza pandina torna-se indissociável da munificente alma ribeirinha. Do fabrico da péla na fumaça do buião ao escoamento da borracha através dos comboios nos varadouros, o seringueiro vai se apropriando dos valores das atividades de extração e também apreendendo os ritos e mitos das divindades transcendentais dos seringais amazônicos.
A Terceira Margem – Parte DCXCVIII
Uma Página Memorável – Parte II
O Homem, a Terra e o bem viver
Na mundividência cosmopolita da vida, o sentido de bem viver dirige-se empaticamente à prática humana da pluriculturalidade nas benévolas e heterotópicas relações do homem com a terra. Para o geógrafo Eric Dardel, a terra é a mãe de tudo o que vive, de tudo que é, e segundo o autor, um laço de parentesco une o homem a tudo que o cerca, às árvores, aos animais, às aguas e até às pedras.