Os construtores do Real Forte Príncipe da Beira e suas profissões

Desde a sua chegada ao Guaporé para a realização dos trabalhos do forte, o Engenheiro Domingos Sambucete se deparou com um ambiente que não ofereciam condições para a construção, mas nem por isso deixou-se desistir, e em carta enviada a Luís de Albuquerque em 8 de outubro de 1776, Sambucete informa que:

Foi alojado em uma residência de uma negra forra, Ana Moreira, mas preferiu ficar sob a sombra de uma laranjeira por ser ventilado. Durante a noite seu trabalho tinha o auxílio da luz de uma lamparina, preferindo um ambiente humilde, mas que pudesse ter tranquilidade, sossego e inspiração para trabalhar. De baixo da laranjeira, Sambucete traçou as primeiras linhas que dariam forma a uma planta baixa, o que seria a do Real Forte Príncipe da Beira, e no dia 8 de outubro de 1776 Sambucete manda 2 cópias do mapa da construção da fortaleza a Luiz de Albuquerque[1].  

Residência interna do Real Forte Príncipe da Beira Foto: Lourismar Barroso

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O processo construtivo do Real Forte Príncipe da Beira, por Lourismar Barroso

A matéria prima utilizada para a construção do Real Forte Príncipe da Beira, quase toda foi encontrada no próprio local da construção, com exceção do ferro que veio da capitania de Mato Grosso e parte da pedra cal veio da capitania do Grão-Pará e Mato Grosso.

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A força da nossa nacionalidade

A FORÇA DE NOSSA NACIONALIDADE

Ao longo da história do nosso país temos observado que muitos acontecimentos surgem depois de momentos de turbulência política. Assim tem sido desde os primórdios do descobrimento. E sempre, algum segmento da sociedade se manifesta para apresentar a sua versão de como os fatos ocorreram e por que.

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