A Terceira Margem – Parte DXXVI

Descendo o Rio Branco

Jornal do Brasil, n° 274, 09.01.1989

Imprensa e Antropólogos à Soldo do “Thin Brothers” – Parte III e IV

Jornal do Comércio, n° 34.322
Manaus, AM – Domingo, 05 de Julho 1987

CIMI Acusa FUNAI de Manipular Índios

É uma posição equivocada de um grupo de Lideranças manipuladas pela FUNAI e Conceito de Segurança Nacional”. A avaliação é do Coordenador Regional do CIMI, Guenter Francisco, em relação às declarações das lideranças Waimiri-Atroari, criticando a atuação da entidade junto às comunidades e defendendo a permanência das mineradoras em território indígena e a construção de Balbina.

Reunidos sexta-feira na FUNAI para prestar esclare­cimentos sobre os incidentes ocorridos na quarta-feira passada no Núcleo de Apoio Waimiri-Atroari, Antônio Itaocá, líder Waimiri, e Viana, tuxaua Atroari, dirigiram serias críticas à atuação do CIMI, que, segundo eles, estaria destruindo a cultura indígena, tentando ainda isolar os índios e decidir por eles.

Além das críticas ao CIMI, os líderes reafirma­ram a posição dos índios de defender a permanência das empresas mineradoras em seus territórios como forma de progresso e desenvolvimento.

Para Guenter, a maior evidência de que as posições desses líderes não refletem o pensamento do conjunto dos índios é o resultado da II Assembleia Geral dos Povos do Alto Rio Negro, realizada em abril passado em São Gabriel da Cachoeira, quando a maioria dos posicionamentos foi contrário à conti­nuidade da ocupação do solo indígena pelas mine­radoras. Reforçou o representante do CIMI:

Houve duras reações contra a permanência das minera­doras.

MANIPULAÇÃO

As acusações feitas pelas lideranças à atuação do casal de missionários Egídio e Doroty Schwade de que estariam destruindo a cultura indígena e recebendo dinheiro do exterior em benefício próprio fizeram Guenter sugerir à FUNAI e aos líderes uma avaliação mais séria do trabalho desenvolvido pelos missionários na área. Ele disse não saber se o casal recebeu alguma importância do exterior, mas, caso tenha recebido, seria para o seu próprio sustento e não para os índios. Segundo Guenter, o importante no momento é solidificar as bases indígenas contra a atual política da FUNAI, que funciona à revelia da Lei, com o único objetivo de saquear as riquezas das áreas, onde está concentrada uma das maiores reservas minerais do Mundo. Desafiou o representante do CIMI:

“A política da FUNAI é a de enganar os índios com a ideia de progresso e desenvolvimento, mas gostaríamos de saber se as mineradoras vão repartir seus lucros com as comunidades”.

Um fato incontestável dessa posição da FUNAI seria, conforme ele, a tentativa do órgão de convencer os índios a aceitarem essa politica, ao invés de alertá-los.

COLÔNIAS

Os líderes Waimiri-Atroari já teriam feito um acordo com o Governo para a criação de Colônias Agrícolas Indígenas, conforme informou Guenter. Com a criação dessas colônias, as áreas indígenas ficariam bastante reduzidas, urna vez que seriam demarcadas áreas ao redor das comunidades. (JC, N° 34.322)

Jornal do Brasil, n° 274
Rio de Janeiro, RJ – 09 de Janeiro de 1989

História Indígena Vira Livro
A Resistência dos Waimiri-Atroarí    

Belém – Os índios Waimiri-Atroari, que habitam uma área de 2,44 milhões de hectares no Norte do Amazonas e Sul de Roraima, são apontados como um exemplo de resistência à ocupação da Amazônia e vítimas da ação dos grupos econômicos, na tese de doutorado defendida na Universidade de Brasília pelo pesquisador inglês Stephen G. Baines. A tese será transformada em livro, editado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi. Esse grupo étnico, que já foi guerreiro, está agora acuado, nos limites de suas forças, e muito próximo do abandono do seu modo de vida tradicional, segundo o cientista. Baines atua no Departamento de Antropologia do Museu Para­ense Emílio Goeldi como bolsista do CNPq ([1]) e viveu alguns anos entre os Waimiri-Atroari, produzindo 3 mil laudas de texto sobre a organização social, costumes e relação com a natureza da tribo.

Ele se diz desapontado com as transformações que vem ocorrendo entre os índios, provocadas pela pre­sença cada vez maior do homem branco na reserva, e prevê a total descaracterização do grupo. A história dos Waimiri-Atroari é marcada por guerras e massacres, nas quais aparecem como vítimas ou agressores. Mas as lutas estiveram sempre relacionadas à invasão dos brancos aos seus territórios de caça e pesca. O primeiro grande massacre contra os Waimiri-Atroari data de 1856, comandado pelo oficial português Pereira de Vasconcelos ([2]), de acordo com os historiadores Geor Hubner e Barboza Rodrigues. Mas não há registro do número exato de mortos. Eles foram atacados seguidamente de 1873 a 1876. Em 1905, foram assassinados em apenas um dia 283 índios, pela tropa liderada pelo Capitão Júlio Catin­gueira, a mando do Governador do Amazonas, Cons­tantino Nery. Entre 1928 e 1930, a área dos Waimiri-Atroari foi dominada pelo comerciante de castanha Edgar Penha, apoiado por 30 homens armados que promoveram novas chacinas, expulsaram o chefe do Serviço de Proteção ao Índio e destruíram aldeias inteiras. Finalmente, por volta de 1949, caçadores de jacarés entraram na reserva e mataram 72 Waimiri-Atroari, encerrando o ciclo dos combates. A nova fase é mercada pelos trabalhos de abertura da rodovia BR-174, nos anos 70, que liga Manaus a Boa Vista e corta a reserva ao meio. Gripe, sarampo e outras doenças trazidas pelos trabalhadores quase dizimaram a tribo inteira, que na época tinha cerca de 3 mil índios ([3]).

Hoje, os Waimiri-Atroari estão reduzidos a um grupo de 350 indivíduos, que vivem em aldeias dispersas. O temor do cientista Stephen Baines é que esses índios desapareçam ou sejam absorvidos como mão-de-obra pelos brancos, sem que tenham sido suficientemente estudados. Hoje, as duas principais ameaças aos Waimiri-Atroari, relacionadas por Baines, são a barragem de Balbina e a presença de empresas mineradoras ligadas à Paranapanema, empresa exportadora de estanho, nos limites da reserva. A hidrelétrica de Balbina inundará completamente o Sudeste da reserva. A formação do lago tem levado os índios das aldeias Tobupana e Taguari para o Rio Cariuaú e para um afluente do Rio Alalaú, cujas áreas já foram utilizadas por outros grupos da mesma etnia. Duas outras aldeias tiveram de ser retiradas do local por causa da inundação.

A reserva dos Waimiri-Atroari é rica em minérios, principalmente em depósitos de cassiterita. Hoje, 13 empresas ambicionam a exploração mineral na região e uma delas a Mineração do Timbó, do grupo Paranapanema, já está operando no Rio Uatumã, que teve seu nome mudado para Rio Pitinga nas cartas do Projeto Radam e da Aeronáutica, para beneficiar a mineradora, segundo o pesquisador.

Baines também denuncia o desmembramento de uma área a Leste da reserva, determinada pelo Decreto Presidencial n° 86.630, de 23.11.1981, que mudou o “status” jurídico da reserva Waimiri-Atroari, transformando-a em “área temporariamente interdi­tada”, para favorecer a instalação da Mineração Taboca. No dia 19.01.1982, essa parte desmem­brada foi transformada pela Portaria Interministerial 73 em Província Mineral de Mapuera, com reserva estimada em 60 milhões de toneladas de cassiterita, o que assegurou o interesse das mineradoras, impe­dindo a entrada de garimpeiros.

Baines acusa a Paranapanerna de se apropriar de boa parte da reserva – incluindo a área de recupe­ração de caça – de poluir o Rio Alalaú, um dos últi­mos redutos de pesca dos Waimiri-Atroari; de cooptar lideranças indígenas, oferecendo-lhes casas de alvenaria e um projeto agropecuário nas aldeias ([4]).

O que foi um fracasso porque os Waimiri-Atroari não sabem lidar com gado e as aldeias são impróprias pare esse empreendimento. 

O superintendente da Paranapanema, em Belém, José Tadeu Teixeira, negou todas as acusações de Baines, alegando que as empresas do grupo se instalaram legalmente na área e mantêm cerca de 1.500 funcionários nas jazidas.

Segundo Teixeira, a empresa nunca pensou em utilizar os índios como mão-de-obra, até porque eles não são capacitados para o tipo de trabalho ali desenvolvido. (JB, N° 274)

O Liberal, n° 22.237
Belém, PA – 08 de Março de 1989

A ponta de um Iceberg no Trópico Úmido da Amazônia 

O Deputado Gerson Peres pronunciou, na Câmara dos Deputados, um discurso em que analisa a potencialidade hidrelétrica da região amazônica e defende a construção da segunda fase da usina de Tucuruí, assim como o início das obras da usina de Belo Monte. Eis na íntegra o pronunciamento:

Penso poder interpretar aqui o pensamento de milhares de amazônidas. Por isso, ocupo hoje, à tarde a tribuna desta Casa para deixar marcadas algumas posições com relação ao que vem ocorrendo naquela grande área. Gostaríamos de merecer a especial atenção dos nobres colegas do Legislativo, pois, ao que parece, no trópico úmido da Amazônia brasileira começa a aparecer a ponta de um grande iceberg. […]

Em recente artigo que escrevi, publicado no dia 25 de fevereiro, pág. 11 do JB, alertei que a usina de Kararaô, hoje Belo Monte, em atenção às tribos indígenas do Xingu, postergará pelo menos oito usinas nucleares. 

Àquela altura, sentíamos no ar que a massificação pela imprensa das “preocupações” in­ternacionais com a terra em que nascemos, trans­cendia a prática utilizada pelos países desenvolvidos no sentido de, de alguma maneira, cercear o desen­volvimento da Amazônia. Aqueles que, como eu, lutaram pelos direitos dos índios, são as testemu­nhas que ora invocamos para provar que não nos move outra atitude que não seja a da preservação do território indígena e de sua cultura. 

Mas a Nação é surpreendida com a sugestão de um ecologista italiano e de um parlamentar inglês de que deveríamos abandonar a construção da usina de Belo Monte pela construção de usinas nucleares. 

Neste mesmo dia o professor Lutzemberger – ganhador do prêmio alternativo ao Nobel da Ecologia – aparece nos milhões de televisores brasileiros informando à Nação de que muitos estrangeiros estariam dispostos a contribuir para a preservação da Amazônia, adquirindo grandes espaços de sua floresta. 

Assim, caros colegas, em meio a um calor de 38°C começava a aparecer a ponta de um enorme iceberg, gelado e frio como a mente daqueles que olham para o nosso País com a ganância dos que não querem parar de receber US$ 10 bilhões anuais de juros da nossa dívida externa

Imaginem que até mesmo um heroico ecologista gaúcho, com a permissão dos nobres colegas do Rio Grande do Sul, teve o desplante de ir a Santarém denunciar que a Eletronorte teria jogado exatas 18 gramas de dioxina no lado de Tucuruí e que as crianças do Baixo Tocantins, a partir daí, nasceriam deformadas. 

Disse isto nesta Casa, há anos, desta mesma tribuna. Sem qualquer outra explicação esse arauto da preservação ambiental trocou a dioxina pelo agente laranja e apareceu com seu vistoso chapéu de soldado mercenário das savanas africanas, na reluzente tela do Globo Repórter, tentando provar o que nunca ocorreu. Hoje, a sociedade é testemunha de quão vis e vãs foram essas acusações, que visavam a impedir a construção da maior hidrelétrica do País. Àquela época, como hoje, desta tribuna, cumpro o inalie­nável dever, como amazônida, de alertar esta Casa. […] 

Quando da sua construção, nos recordamos bem, a Eletronorte foi atacada sem piedade e contra ela assacaram toda sorte de acusações. Os jornais e televisões de todo o mundo davam guarida a um sem-número de leviandades que não só denegriram a imagem do País como colocaram em xeque a capacidade da engenharia brasileira, mas, sobretudo, deixaram em pânico a população da nossa querida Belém. […] 

Como é público e notório nesta Casa, apoiei, defendi e subscrevi a emenda do nobre senador Jarbas Pas­sarinho, meu colega do PDS, que hoje se constitui no Capítulo VIII de nossa Carta Magna. Nem por isso posso deixar de lamentar o desrespeito com que se houveram alguns representantes presentes ao 1° Encontro dos Povos Indígenas do Xingu em Altamira com a Eletronorte, na pessoa de um dos seus diretores. 

A democracia pressupõe que todos têm direitos iguais e tanto é assim que o artigo 231, parágrafo 3° da nova Constituição, remete ao Congresso a decisão pelo aproveitamento de recursos hídricos, ouvidas as comunidades afetadas. 

Portanto, o paradoxo da borduna em uma das mãos e de uma câmera Super VHS na outra, ainda não disponível nas melhores redes do País, que foram reveladas pelos noticiários das televisões brasileiras, não deve surpreender ninguém. 

Este verdadeiro “imbróglio” na cultura dos povos indígenas é o sinal mais cristalino de que, queiramos ou não, todo ser humano procura seu bem-estar, seu conforto e seu aprimoramento cultural. […] Hoje, enceradeiras, rádios, geladeiras, televisores e toda a gama de eletrodomésticos disponível são encontra­dos em qualquer lar indígena […] 

E isso é pecado? Os 310 Waimiri e Atroari, que vivem à beira da BR-174, hoje estão afastados da mesma cerca de 50 km, têm sua reserva de 2.400.000 ha demarcados pela Eletronorte, convênio de 25 anos de integral assistência e navegam pelo Pitinga em barcos de alumínio com motor de popa de 35 HP. E para demonstrar sua satisfação pela forma com que agora são tratados pela Eletronorte expul­saram de sua aldeia os Sr. e Srª Emídio Schwade do CIMI, que por eles nada fizeram. 

Srs. Deputados, os jornais brasileiros acabam de divulgar que o Sr. Bush, sob o manto da ecologia de aluguel, proibiu que o Japão nos emprestasse dólares para a conclusão da BR-364. Nas boas intenções ecológicas do Sr. Bush está encoberto outro iceberg que é o acesso pelo Brasil ao Pacífico via o Peru. Como é do conhecimento desta Casa, a BR-364 atravessa os Estados do Mato Grosso, Rondônia e Acre, todos com imenso potencial agrícola e com possibilidade de pelo menos duas safras anuais. […] 

Mas aqueles que gozam do privilégio de receber, só no Governo Sarney, US$ 52 bilhões – metade de nossa dívida externa, só de juros – fazem de tudo para não perder esse privilégio. A utilização de inocentes úteis sempre foi expediente utilizado por aqueles que pretendem continuar a nos dominar. […] O que não podemos admitir é que interesses inconfessáveis continuem a manipular nossos índios e a boa-fé da sociedade brasileira. […] 

A civilização dos nossos dias depende tanto da energia elétrica quanto do ar, da água e do alimento. Sem ela, não nos será possível minimizar as disparidades odiosas da distribuição da renda nacional. Sem ela a comunicação inexiste, posto que nos será impossível usufruir de sua instantaneidade e diversificação. […] (O LIBERAL, N° 22.237)

Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 23.12.2022 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

Bibliografia  

JB, N° 274. História Indígena Vira Livro – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Jornal do Brasil, n° 274, 09.01.1989.

JC, N° 34.322. CIMI Acusa FUNAI de Manipular Índios – Brasil – Manaus, AM – Jornal do Comércio, n° 34.322, 05.07.1987

O Liberal, n° 22.237. A ponta de um Iceberg no Trópico Úmido da Amazônia – Brasil – Belém, PA – O Liberal, n° 22.237, 08.03.1989.   

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;   

  • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
  • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
  • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
  • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
  • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
  • Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
  • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
  • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
  • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
  • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
  • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
  • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
  • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
  • E-mail: hiramrsilva@gmail.com.

[1]   CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, entidade subordinada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. (Hiram Reis)

[2]   Na verdade foi o Major Manoel Ribeiro de Vasconcellos segundo o “Relatório Apresentado à Assembleia Legislativa Providencial Pelo Exce­lentíssimo Senhor Doutor João Pedro Dias Vieira, Digníssimo Presidente Desta Província no dia 8 de Julho de 1856” editado pela Typographia de F.J.S. Ramos, no mesmo ano. Reproduzimos este relatório, na íntegra, mais tarde. (Hiram Reis)

[3]   Mais uma falácia do malfadado antropólogo. (Hiram Reis)

[4]   Mais uma vez o pseudo-antropólogo falta com a verdade. Eu acompanhei estas negociações e quem apresentou a proposta das casas e criação de gado foram os próprios Waimiri-Atroari e não a Paranapanema. Infelizmente a visão limitada de alguns antropólogos não lhes permite considerar que os nossos indígenas, como qualquer ser humano, querem auferir dos benefícios da civilização e não o de permanecer em redomas apartadas da evolução da humanidade. Hoje eles se vestem como nós, possuem relógios, celulares, geladeiras, fogões a gás, televisões e automóveis e não querem abrir mão desse conforto que a modernidade lhes proporciona. (Hiram Reis)   

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