A Terceira Margem – Parte CDLXXVI

Descendo o Rio Branco

Braz Dias de Aguiar – Parte IV

A Noite, N° 11.599
Rio de Janeiro, RJ ‒ Segunda-feira, 29.05.1944
Encerrando uma Divergência Secular
O Acordo Final de Limites Entre o Peru e o Equador

LIMA, 28 (A. P.) ‒ O Presidente Prado, em mensagem irradiada à noite passada, sobre a solução definitiva da questão de fronteiras com o Equador, elogiou e agradeceu a intervenção do chanceler brasileiro Oswaldo Aranha e declarou:

Concluída a divergência que durou mais de um século, entre os dois países unidos e chamados, pela geografia e pela história, a viver vinculados um ao outro, reafirmo o sincero propósito de estreitar os vínculos de leal amizade com o povo e o governo equatorianos. Declaro, enfaticamente, que de nossa parte nada ficará por fazer nestas nobres e cordiais relações.

QUITO 28 (A. P.) ‒ Foi recebido ontem em audiência especial pelo Presidente da República o Comandante Braz Dias de Aguiar, da Marinha de Guerra do Brasil, que se acha investido das faculdades de árbitro da questão de fronteiras entre o Peru e o Equador, na Zona Oriental, de acordo com a fórmula sugerida pelo Chanceler Oswaldo Aranha.

O ilustre oficial brasileiro declinou de fazer declarações aos jornalistas sobre a sua entrevista com o Presidente, limitando-se a informar que embarcará na próxima semana para a região em que deverá realizar a missão especial de que se acha incumbido. (A NOITE, N° 11.599)

A Noite, N° 11.876
Rio de Janeiro, RJ ‒ Quarta-feira, 07.03.1945
A Questão de Limites Entre o Peru e o Equador

O Ministro José Roberto de Macedo Soares, que responde pelo expediente do Ministério das Relações Exteriores, recebeu do 1° Vice-presidente, em exercício da presidência, da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, Ministro, J. S. da Fonseca Hermes, o ofício a seguir transcrito, a propósito da aceitação pelo Equador e do Peru de uma proposta brasileira para serem submetidas a arbitramento as questões pendentes da demarcação de limites entre os dois Países:

Rio de Janeiro, 26.02.1945. Senhor Ministro. – Tenho a honra e o prazer de levar ao alto conhecimento de Vossa Excelência haver a Assembleia Geral da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro aprovado, hoje, sob unânimes aplausos, a seguinte moção:

Um acontecimento digno de registro em nossos anais acaba de ocorrer, e que merece tornemo-lo saliente porque põe em relevo o espírito pacifista, de concórdia e amizade que sempre orientou a nossa política exterior e americanista. A grave, secular e intrincada questão de limites entre o Peru e o Equador, por intermédio do nosso benemérito consócio, o Cmt Braz de Aguiar.

E essa solução obedeceu às normas e aos princípios que o Brasil sempre sustentou como os mais dignos para solver as questões que se suscitassem entre povos irmãos e amigos; normas e princípios que sempre aplicou aos litígios surgidos com os seus vizinhos. A solução da questão de limites entre o Equador e o Peru acaba de ser resolvida pacificamente, dignamente, honradamente, à satisfação de ambas as partes. Este fato merece o nosso aplauso não só pelo que encerra de nobre e elevado enquanto se refere à mentalidade e aos sentimentos dos dois povos e governos amigos, mas ainda porque essa solução foi obra da diplomacia brasileira, executada tecnicamente por um consócio nosso. […] (A NOITE, N° 11.876)

O Acre, n° 855
Rio Branco, AC ‒ Domingo, 18.01.1948
Introdução à História das Bandeiras
Morre um Bandeirante

O Cmt Braz de Aguiar faleceu há 2 dias, mas já pertence à história. Não é daqueles cujo nome se afaga no túmulo, com os despojos mortais. Uma vida inteira dedicada ao serviço do Brasil, no desbravamento das suas zonas fronteiriças mais ásperas e desconhecidas, dá-lhe um lugar eminente no Pantheon dos Bandeirantes.

Daqueles grandes exploradores que se extremaram pelas virtudes e pela ação. Demarcador de limites, durante quase quarenta anos, ele possuía as virtudes ideais dessa espécie de servidores: a elevada compreensão política das suas funções; um ardente patriotismo, que não excluía o sentido dos direitos alheios; o amor da aventura geográfica no coração da Natureza ignota; a fraternidade humana aliada à curiosidade científica pelo indígena; e esse poder de simpatia irradiante que dá a certos chefes a possibilidade de fazer aceitar aos subordinados o cumprimento das mais difíceis tarefas com o mesmo espírito de comunhão na grandeza do dever. Poderemos afirmar, em obediência estrita à verdade, que Braz de Aguiar pertence à mesma família de um Ricardo Franco de Almeida Serra e de um Couto de Magalhães, no passado; ou de um Cândido Rondon, no presente.

Os homens desta rara estirpe servem às nações de espelho, em que podem mirar-se na sua continuidade histórica: contemplar-se na sua imagem mais perfeita; haurindo nessa visão a consciência e a certeza da sua força moral. Aquelas velhas qualidades de energia, zelo inato e devotamento ao serviço que assinalaram tantos pioneiros do período colonial, encontravam-se com a mesma pujança neste homem dos nossos dias. Ele era um dos elos últimos duma cadeia que vai do presente até ao fundo dos séculos. E se o compreendemos melhor à luz da história, de que foi o transunto ([1]), também a evocação de certas figuras do passado ganha e se pode completar, quando aferidas por esse padrão, que a todas realiza e define, no mais substancial das virtudes herdadas.

Eis as razões que nos levam a incluir nesta série de artigos uma referência histórica a esse Bandeirante contemporâneo. Tivemos a felicidade de o conhecer e de o tratar com a espécie de camaradagem fraternal que une os homens apaixonados pelas mesmas buscas. Muitas vezes esse grande Chefe nos deu a honra do procurar-nos em nosso gabinete do trabalho no Ministério em que servia, para nos comunicar com alvoroço os últimos descobrimentos geográficos da Comissão, cujos trabalhos dirigia.

Debruçados sobre os mapas e tomados do mesmo entusiasmo, eu ouvia a sua lição inédita. Deu-me igualmente a honra de me ler, antes de ser oficializado, o laudo que escreveu, como árbitro na velha, debatida e apaixonada questão dos territórios, conjuntamente disputados pelo Peru e o Equador.

Guardo dessa leitura, ou melhor, dessa audição, a impressão de uma obra prima do equilíbrio e de serena justiça, baseada numa sólida cultura das ciências geográficas e históricas. A maior parte da sua obra escrita consta dos relatórios inéditos, que se guardam no Arquivo do Ministério das Relações Exteriores. Mas alguns: dos seus trabalhos estão publicados.

Nomeado, em 1929, Chefe da Comissão Brasileira Demarcadora de Limites para a Região Setentrional, apresentou, nessa qualidade, ao Congresso Brasileiro de Geografia, realizado em setembro de 1940, com o título “Nas fronteiras da Venezuela e Guianas Britânica e Neerlandesa”, uma comunicação muito notável sobre os trabalhos da equipe, dos anos de 1930 a 1940, a que presidia. Esse volume corre impressão em separata dos “Anais” daquele Congresso.

Páginas escritas com uma perfeita objetividade e estilo científico, abrangendo os múltiplos aspectos que podem, no terreno, interessar um demarcador de fronteiras em País como o Brasil, desde a geografia até à etnografia uma viva surpresa colhe o leitor, que as folheia atentamente.

Esse Chefe, que foi um grande animador e que animava ao modo dos lutadores leais, pondo-se à frente da Batalha, ao descrever um decênio de trabalhos por vezes em regiões aspérrimas nunca fala na primeira pessoa.

Apaga-se inteiramente para atribuir todas as fadigas e glórias, coletivamente, à Comissão. Dir-se-ia que essa longa e substancialíssima comunicação foi apenas obra do gabinete, em que ele houvesse reunido as observações colhidas por outrem nos trabalhos do campo. Mas, lendo-se com atenção surpreendem-se no flagrante das coisas vividas os testemunhos da experiência pessoal. Ainda que rapidamente, em notas muito sóbrias, sente-se pulsar o esforço do explorador sobre alguns trechos duríssimos do terreno. É o que sucede ao referir-se às alturas de cerca de 3.000 m do gigantesco Roraima, onde se encontram as fronteiras; Brasil-Venezuela, Brasil-Guiana Britânica e Venezuela-Guiana Britânica. Ouçamos:

O planalto do cimo do Roraima, pela sua estrutura e ação mecânica da água e do vento, apresenta enormes fendas que são verdadeiros abismos. São brechas de um a muitos metros de largura e profundidades desconhecidas que impedem o caminho. Nas proximidades das bordas do planalto as rochas são extremamente quebradas, dificultando enormemente alcançar-se a orla dos precipícios, e que somente em alguns casos se consegue.

Ou:

A vida na chapada do alto Roraima é excessivamente áspera. Raros são os momentos em que o Sol brilha, ou o Céu fica estrelado. Na maior parte do tempo toda a região fica debaixo de chuva ou de densos nevoeiros. O vento é forte e quase constante.

A esta paisagem lôbrega e fantástica, que tem qualquer coisa de dantesco, o espectador não se mistura. Um pudor varonil detinha a pena do escritor, evitando a rememoração do próprio esforço. Sóbrio nesse particular, ele não esconde a admiração pelos grandes espetáculos da Natureza. Falando ainda do Roraima, escreveu:

Inúmeros são os veios de água que correm em todas as direções e de grande altura se projetam para as Bacias do Orenoco, Essequibo e Amazonas. É um espetáculo maravilhoso quando, depois de uma grande chuva, o alto do Roraima se desanuvia podem então apreciar-se as inúmeras quedas de água que se precipitam para formar o Cotingo, o Arabopo, e Kukenan, o Palikwa e outros menores.

Irá um pouco mais longe, é certo, quando pode falar na terceira pessoa:

As águas que descem do Ueissipu, ora correndo à superfície, ora subterrâneas, formam um solo onde se transita em verdadeiros exercícios de acrobacia. Em grandes extensões, os engenheiros que faziam o levantamento topográfico marinhavam sobre raízes para se deslocarem do uma estação à outra.

Além dessa memória, o Comandante Braz de Aguiar estava promovendo a publicação de uma obra vastíssima sobre os trabalhos da sua Comissão: “A Série Histórica Sobre a Demarcação da Amazônia”, entregue ao Professor Ferreira Reis. E de que já saiu a lume, o 1° volume; os Atlas das zonas fronteiras, segundo os descobrimentos por vezes surpreen­dentes, das últimas explorações; “Anotações para o Dicionário Geográfico da Amazônia” e “Roteiro Etnográfico” repositório de notícias, com frequências, de mais alto interesse científico.

De todos os trabalhos aludidos, os de mais vivo interesse são, a nosso ver, os relatórios, dirigidos ao Ministério das Relações Exteriores, sobre os serviços de conjunto da Comissão. E talvez mais que todos, o de 1945, em que ele narra as operações combinadas, por terra e ar, que levaram, desde 1941, ao descobrimento das fontes principais do Orenoco. Porque, saibam-no os leitores, só desde 1943, e graças aos esforços conjuntos das Comissões Demarcadoras do Brasil e Venezuela, começam a conhecer-se os manadeiros principais do Orenoco que contravertem com os tributários de Catrimani [Rio Branco] e Demei [Rio Negro]. Essa vasta região das serras e florestas, donde se despenham, em dois braços, as nascente do Orenoco, conhece-se apenas pela fotografia aérea. Só agora se fez o levantamento de Rios, como o Mariduu, afluente do Demi em território brasileiro ou do Tigre, afluente do Uguete da Bacia do Orenoco em território venezuelano.

Nas páginas inéditas deste relatório, em que, aliás, o relator transcreve, com frequência, as comunicações dos seus excelentes colaboradores, sente-se palpitar conjuntamente a paixão do brasileiro e a do homem de ciência, que está revelando um dos últimos e mais interessantes enigmas de geografia do Planeta.

Aí, melhor ainda caberiam as palavras com que abre o seu trabalho “Nas Fronteiras da Venezuela e Guiana Britânica e Neerlandesa”:

Obra de legitima brasilidade, levada a bom termo por entre mil dificuldades, abre perspectivas inteiramente novas a paisagem geográfica do continente, tanto mais quanto a região percorrida e identificada interessa de certo modo aos próprios destinos dos povos ligados a nós por vínculos de vizinhança e americanidade. A Comissão Brasileira Demarcadora de Limites ‒ Primeira Divisão ‒ produzindo os capítulos novos da Geografia Sul-americana, que estas páginas revelam, não solicita louvores mas o reconhecimento do que ela tem rendido, sem medir sacrifícios com o objetivo imediato de bem servir o Brasil, sendo útil, igualmente, aos altos interesses da ciência.

A revelação das conexões, sobre o terreno, das nascentes da Bacia do Orenoco com os tributários dos Rios Negro e Branco está em andamento.

Outro Moisés, também a Braz de Aguiar não foi dado conhecer completamente e pesar essa terra prometida dos seus sonhos de criador de geografia. Homem benemérito, que trabalhava juntamente para a sua Pátria e para a Humanidade, poucos mereceriam, como ele, essa coroa de glória de haver alcançado plenamente um objetivo supremo.

Não sabemos se e quando o Ministério das Relações Exteriores publicará algum ou alguns daqueles relatórios. Na parte a que acabamos de aludir, como noutras, eles interessam em alto grau à geografia, e à história da geografia do continente. Reuni-los é sumariá-los, nas suas páginas mais vivas, nas de maior interesse humano e científico, seria porventura, a melhor homenagem a prestar a esse, como a outros pioneiros, e do mesmo passo oferecer à mocidade brasileira uma admirável lição e exemplo.

Que esplêndida série de estudos, entre biografia e revelação da terra e do indígena brasileiro, haveria a escrever, neste sentido. Por nossa parte, sentíamo-nos no dever de prestar aqui esta pequena, homenagem ao Bandeirante, ao Homem de Ciência e ao amigo, tanto mais quanto o seu grande mérito se rebuçava ([2]) voluntariamente na capa da modéstia.

Era daqueles que preferem ser esquecidos ou mal avaliados a soprar na tuba da própria fama. A este homem, tão grande e tão simples, afligiram males horríveis nos últimos meses da sua vida. Acompanha-nos com mágoa, e dia a dia, as notícias do seu fim. E ainda hoje não podemos furtar-nos a um misto de assombro, de amargura e de queixa. Perante esse espetáculo das piores dores, que tantas vezes escolheu para vítimas os mais justos. (CORTESÃO)

Revista Marítima Brasileira, Volume 153
Rio de Janeiro, RJ ‒ jan./fev. /mar, 1949
Sessão Solene a 08.10.1948, no Salão de Conferências do Palácio Itamarati

Senhores! Os beneméritos da Pátria têm, para perpetuar-lhes a memória, um monumento na praça pública. Braz de Aguiar, em vez, tem centenas de monumentos construídos por ele mesmo e construídos para a eternidade. Contra eles nenhuma ação tem a erosão das águas e dos séculos.

Estendidos em fileiras, ao longo de nossas raias, nos mais longínquos rincões da Pátria, esses monumentos falam a linguagem do sangue que os fez nascer em terreno fértil, numa terra abençoada.

Sua voz vai misturada com o sibilar dos ventos que não param nunca lá nos cimos da Serra Parima. O estrangeiro que deles se aproximar ouvirá que eles repetem, com a regularidade de um metrônomo: “Atenção! Deste lado é a Terra de Santa Cruz”.

Braz de Aguiar ‒ Tu deixaste na história de demarcação de nossas fronteiras o teu nome aureolado e no coração de cada brasileiro uma saudade. Tua tarefa, porém, não terminou, porque não terminaram, ainda, as demarcações.

Aquele que tu colocaste à frente da 1ª Divisão Demarcadora conta com a tua ajuda para continuar tua obra. E os trabalhos continuam lá nos cimos da Serra Parima. (QUARTIN)

Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 29.08.2022 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

Bibliografia:  

A NOITE, N° 11.599. Encerrando uma Divergência Secular – O Acordo Final de Limites Entre o Peru e o Equador ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ A Noite, N° 11.599, 29.05.1944.

A NOITE, N° 11.876. A Questão de Limites Entre o Peru e o Equador ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ A Noite, N° 11.876, 07.03.1945.

CORTESÃO, Jaime. Introdução à História das Bandeiras – Morre um Bandeirante – Brasil – Rio Branco, AC – O Acre, 18.01.1948.

QUARTIN, Adriano de Souza. Sessão Solene a 08.10.1948, no Salão de Conferências do Palácio Itamaraty – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Imprensa Naval – Revista Marítima Brasileira Edição 153, N° 7, 8 e 9 – jan, fev, mar, 1949.

JB, N° 63. Os Nossos Limites com a Venezuela – O “Jornal do Brasil” ouve o Comandante Braz de Aguiar, Chefe da Missão Brasileira ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Jornal do Brasil, N° 63, 14.03.1930.  

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;  

  • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
  • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
  • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
  • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
  • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
  • Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
  • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
  • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
  • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
  • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
  • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
  • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
  • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
  • E-mail: hiramrsilva@gmail.com.

[1]   Transunto: retrato fiel. (Hiram Reis)

[2]   Rebuçava: dissimulava. (Hiram Reis)

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