Amazônia: Responsabilidade da defesa é do Continente

Com o objetivo de enriquecer a visão de estadistas e o pensamento de estrategistas dos participantes dos seminários permanentes Colombiana FUNDACIÓN EXCELENCIA, LIDERAZGO Y TRANSFORMACIÓN, realizou, em 12 de junho de 2021, a discussão “Amazônia, Responsabilidade da Defesa é do Continente”, gerido desde o Rio de Janeiro (Brasil), pelo professor Lorenzo Carrasco Bazúa, autor do livro La Máfia Verde.

Postada em: DefesaNet

A exposição do escritor e analista Carrasco Bazúa teve como foco:

1. Há uma intenção geopolítica de uma ordem extracontinental contra a Amazônia, para a qual, há várias décadas, uma intenção negativista das etnias amazônicas tem trabalhado na evolução histórica dos povos do continente. Esta situação se alastrou, portanto, a agressividade das etnias indígenas Cauca na Colômbia, pode estar associada a esse intuito geopolítico.

2. É um exercício coordenado, que visa destruir o património cultural associado à miscigenação.

3. Existe uma infraestrutura supranacional que manipula habilmente esses interesses.

4. A ONU controla algumas nações, mas as etnias indígenas existentes nos países constituem outras nações, o que dá mais poder aos infiltrados que buscam controlar os recursos incalculáveis – que existem nas áreas de presença indígena.

5. A distorção da história está associada a interesses e tendências de esquerda como a Teologia da Libertação, da qual o ELN da Colômbia é um grande divulgador.

Con el porpósito de enriquecer la visión como estadistas y el pensamiento como estratregas, de quienes participan en los seminarios permanentes de la Fundación Excelencia, Liderazgo y Transformación, realizó el 12 de junio de 2021, el conversatorio “Amazonas, Responsabilidad de defensa Continental”, dictado desde Río de Janeiro (Brasil) por el docente Lorenzo Carrasco Bazúa, autor del libro La Mafia Verde.

La exposición del escritor y analista carrasco bazúa se enfocó en:

1. Existe una intención geopolítica de orden extracontinental contra la Amazonía, para lo cual, se ha venido trabajando desde hace varias décadas una intención negacionista de las etnias de la Amazonía acerca de la evolución histórica de los pueblos del continente. Esta situación se ha extendido, por lo tanto la agresividad de las etnias indígenas del Cauca en Colombia, se podría asociar con esa intención geopolítica.

2. Es un ejercicio coordinado que pretende la destrucción de la herencia cultural asociada con el mestizaje.

3. Existe una infraestrucutura supranacional que manipula habilidosamente esos intereses.

4. La ONU controla a unas naciones, pero las etnias indígenas existentes en los países, conforman otras naciones, que le dan más poder a los infiltrados que pretenden controlar los recursos incalculables que hay en zonas de presencia indigenista.

5. La tergiversación de la historia se asocia con intereses izquierdistas y de tendencias como la Teología de la Liberación, de la cual el Eln de Colombia es amplio difusor.

PUBLICADO POR:   DEFESANET   –    FUNDELT 

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