Combate à atividade ilegal de mineração no Pará

Delito foi identificado durante operação de manutenção de energia em áreas estratégicas da Amazônia Legal

A ação ocorreu durante a Operação Magnésium, no contexto da Operação Verde Brasil 2 – Foto: Ministério da Defesa

Militares do Comando Conjunto Norte e agentes da Polícia Federal identificaram atividade ilegal de mineração na região da Vila União, em Marabá, no Pará. A ação ocorreu durante a Operação Magnésium, no contexto da Operação Verde Brasil 2.

Além de ações repressivas contra delitos ambientais, a Operação Magnésium foi fundamental para a manutenção de energia em áreas estratégicas da Amazônia Legal. Com a presença militar e policial, funcionários da Belo Monte Transmissora de Energia puderam inspecionar as torres de transmissão. Ações semelhantes garantem o fornecimento de energia para os estados no norte do país, principalmente no Amapá, unidade da Federação que recentemente sofreu com interrupções no fornecimento de energia elétrica.

Operação Verde Brasil 2

A Operação Verde Brasil 2 é executada no escopo do Conselho Nacional da Amazônia Legal, regulado pela Vice-Presidência da República em apoio aos órgãos de controle ambiental e de segurança pública. A iniciativa conta com o esforço conjunto das Forças Armadas e do Grupo Integrado de Proteção da Amazônia (Gipam), coordenado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Por meio dos relatórios elaborados pelo Gipam, as Forças Armadas direcionaram o planejamento das ações efetuadas pelas equipes de fiscalização. Ao longo desses 11 meses, agentes de geointeligência do Censipam e pilotos de drones estiveram em campo para auxiliar na confirmação das áreas prioritárias.

Assim, as ações desencadeadas, por meio da Operação Verde Brasil 2, contaram, além dos militares, com integrantes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Serviço Florestal Brasileiro, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Fundação Nacional do Índio (Funai), das Polícias Federal e Rodoviária, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Agência Nacional de Mineração.

Com informações do Ministério da Defesa 

POSTADA POR:  GOVERNO DO BRASIL

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