UFRR – Começou nesta quarta (16) o seminário Gestão de bacias hidrográficas: A realidade da Amazônia Legal

Começou nesta quarta-feira (16) o seminário intitulado “Gestão de bacias hidrográficas: A realidade da Amazônia Legal”. Até sexta (18) o tema será discutido por especialistas de vários estados na Universidade Federal de Roraima. O reitor Jefferson Fernandes e os pró-reitores da instituição estiveram reunidos com alguns convidados do evento.

O encontro aconteceu na sala da Reitoria. Além do professor Antonio Veras, organizador do seminário, participaram a professora Mariângela Spotti Lopes Fujita e Antônio Cezar Leal, da Pró-reitoria de Extensão Universitária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, e Luís Roberto Gomes, procurador da República em Presidente Prudente (SP).

 Na parte da tarde foi realizada, auditório do Pronat a palestra de abertura com o tema Bacias Hidrográficas. Estiveram presentes o reitor da UFRR reitor Jefferson Fernandes , Antonio Vera, representando o Instituto de Geociências da Universidade Federal de Roraima (IGEO/UFRR) , o  pró-Reitor de Assuntos Estudantis (PRAE) Vladmir de Souza, o representante da Agência Nacional de Águas (ANA), Horácio Figueiredo e Rogério Martins representando a governadora do estado de Roraima.

Para o reitor, a UFRR como instituição de ensino precisa ser protagonista de iniciativas para tratar de assuntos tão atual e necessário como esse. Além de manter parcerias com outras instituições para desenvolver discussões e ações para melhoria do meio ambiente.

A realização do seminário é fruto de uma parceria entre a UFRR, a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh) e será realizado no auditório do Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais – PRONAT/ Campus Paricarana. O professor Antonio Veras destacou que o evento “vai servir como plenária de debate e promover uma discussão sobre o tema”.

Abordando a questão do incentivo aos trabalhos científicos via fundações de amparo, a professora Mariângela Spotti disse que a criação de uma unidade em Roraima deveria ser discutida com o governo e com a Assembleia Legislativa. Para a professora, é ideal que as fundações apoiem também ações de extensão desenvolvidas pelas universidades. “Essa discussão já está em andamento em São Paulo”, acrescentou.

FONTE: UFRR