Oficinas territoriais do Projeto Integrado da Amazônia discutem prioridades para a região

Oficinas realizadas em Imperatriz (MA) e Marabá (PA), no período de 12 a 16 de setembro, encerraram as ações previstas pelo Projeto Integrado da Amazônia, que buscou reunir profissionais da Embrapa e de instituições parceiras para discutir as necessidades da região e propor projetos prioritários adequados aos seus mais diversos territórios.

Ao todo, a Embrapa Monitoramento por Satélite participou de sete oficinas territoriais. Foto: EMBRAPA

O projeto é uma iniciativa da Embrapa financiada pelo Fundo Amazônia a partir do acordo de cooperação técnica estabelecido entre a Empresa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para promover o desenvolvimento da região Amazônica.

Pelo projeto, o BNDES repassará o valor de R$ 33 milhões provenientes do Fundo Amazônia para a disseminação de conhecimentos e tecnologias voltados para a recuperação, conservação e uso sustentável do bioma a partir de atuação coordenada de 12 centros de pesquisa da Embrapa. Localizada em Campinas (SP), a Embrapa Monitoramento por Satélite lidera um dos quatro arranjos definidos para a execução do Projeto Integrado da Amazônia, o de “Monitoramento do Desmatamento e da Degradação Florestal e Serviços Ecossistêmico”.

Uma equipe, liderada pelo chefe-adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento, Sérgio Tôsto, participou das oficinas, que abrangeram os territórios do Pará, Maranhão e Tocantins. Foram aprovadas, junto às plenárias, a proposta da Embrapa Monitoramento por Satélite para projetos em temas ligados à Valoração de Serviços Ecossistêmicos; Inclusão Geodigital para Jovens em Escolas Familiares Rurais; Sistemas de Gestão Territorial; Mapeamentos dos Níveis de Degradação Florestal e de Pastagens; e Sistemas de Gestão da Logística de Mudas de Espécies Nativas para Territórios da Região Amazônica.

Ao todo, a Embrapa Monitoramento por Satélite participou de sete oficinas territoriais pelo Projeto Integrado da Amazônia. Em agosto, equipes da Unidade já haviam marcado presença em oficinas realizadas em Macapá (AP) e Porto Velho (RO), que reuniram pesquisadores, extensionistas rurais, empresas estaduais de pesquisa, representantes de entidades civis e organizações não governamentais, de comunidades rurais, ribeirinhos, quilombolas e indígenas. Outros arranjos previstos no Projeto Integrado da Amazônia incluem ainda temas como restauração, manejo florestal e extrativismo, tecnologias sustentáveis e aquicultura e pesca.

Graziella Galinari (MTb 3863/PR)
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