Faltou ao Brasil pensar grande no acordo do clima

2016 está prestes a entrar para a história como o ano do Acordo de Paris – compromisso que visa conter a intensificação do aquecimento global e todas as suas consequências para o homem e o planeta. O Brasil foi protagonista nas negociações que levaram à concretização desse pacto global, o que merece ser reconhecido, mas pode e deve ir além no que diz respeito à sua contribuição para a redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE).

Assinado em dezembro de 2015, o Acordo de Paris prevê diretrizes e metas para que os países reduzam as suas emissões de GEEs, de forma a manter o aumento da temperatura média global a menos de 2°C em relação aos níveis pré-industriais – e, adicionalmente, promover esforços para limitar esse aumento a 1,5°C. Com a ratificação de EUA, China, União Europeia e outros cerca de 60 países, o Acordo entrará em vigor no próximo dia 4 de novembro – quatro anos antes do previsto.

O Brasil – que representa 2,48% das emissões de GEEs do globo – ratificou o Acordo em setembro. Com isso, o país se comprometeu a reduzir em 37% as emissões de gases de efeito estufa até 2025 e 43% até 2030, em relação aos níveis de 2005. Isso passa por investir em energias limpas, recuperar áreas degradadas, zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030, entre outros.

Valor Econômico | BR | Opinião | Página 12

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