Sipam identifica desmatamento ilegal em terras indígenas de RO, AC e MT

Pesquisadores do Sistema de Proteção à Amazônia (Sipam) identificaram aumento no desmatamento ilegal em várias áreas indígenas e unidades de conservação de Rondônia, Acre e Mato Grosso. A descoberta aconteceu a partir de imagens de vários satélites, incluindo o Landsat 8 da Nasa. O desmatamento mais grave, de mais de mil hectares, foi registrado na cidade de Guajará-Mirim (RO), em uma área onde passa uma estrada dentro do parque estadual. A via foi aberta em 2014, durante a cheia histórica do Rio Madeira.

As áreas de desmatamento foram identificadas por meio de imagens de satélite sobrepostas, aliadas a técnicas de georreferenciamento que define a localização exata de uma propriedade, levando em conta as coordenadas e os limites da área. Com o resultado, foi possível observar a formação de trilhas e pátios de estocagem em uma área de quase um 1,5 milhão de Km² de unidades de conservação e terras indígenas, localizadas nos estados de Rondônia, Acre e Mato Grosso.

Essas imagens são fruto do Programa de Monitoramento de Terras Especiais (Pronae), cuja finalidade é identificar áreas menores de desmatamento. O Sipam já identificou 67 áreas de desmatamento dentro do Parque Estadual no município de Guajará-Mirim, especialmente na área onde passa a estrada que dá acesso ao município.

G1 | RO | Rede Amazônica

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