Nos últimos meses tem se verificado a presença, cada vez maior, de grupos de indígenas perambulando, em condições de vulnerabilidade social pelas ruas de diversas cidades de Roraima.


Vejam alguns fatos narrados pela mídia:
Janeiro de 2016 – 58 indígenas venezuelanos são retirados das ruas de Boa Vista – Conforme informações da Prefeitura, os indígenas eram entre homens, mulheres e crianças que estava dormindo na Feira do Passarão.
Dezembro de 2015 – Ilegais em RR, 68 índios da Venezuela são conduzidos à Polícia Federal – Indígenas estavam morando ilegalmente em feira de Boa Vista.
Eles vieram ao Brasil para fugir da fome e do desemprego, diz guarda civil.
Dezembro de 2015 – Indígenas venezuelanos são deportados – Fugindo da pobreza no país vizinho, famílias indígenas pediam esmolas nos principais semáforos da Capital e em alguns comércios.
http://www.folhabv.com.br/noticia/Indigenas-venezuelanos-sao-deportados/12463
Março de 2015 – Indígenas estrangeiros acampam em terminal da zona Oeste de Boa Vista – Indígenas dormem e usam dependências do Terminal João Firmino Neto. Prefeitura diz que pediu levantamento à Secretaria de Gestão de Pessoas.
Novembro de 2014 – Índios Yanomami acampam em Caracaraí, RR, e moradores reclamam – Indígenas estão acampados há cerca de dois meses na Orla de Caracaraí. Moradores alegam transtornos; Funai e prefeitura prestarão auxílio.
Agosto de 2014 – Sem comida em aldeia, indígenas buscam apoio nas ruas de Boa Vista – Família Yanomami de 19 pessoas estaria passando fome na comunidade. Conforme a coordenadora do Dsei-Y, 62 indígenas vieram para a capital.
Junho de 2014 – Em RR, índios yanomami acampam em vila e moradores reclamam – Há cerca de 15 dias Indígenas estão acampados na vila do Apiaú, Mucajaí. Moradores alegam transtornos; Funai informou que equipe foi enviada.
A situação dos indígenas na Venezuela teria se complicado com o não repasse de verbas em razão de um posto de combustíveis na área indígena próximo a fronteira com o Brasil. O posto está com suas atividades paralisadas em razão do protesto dos índios.
Posto de combustível na fronteira ainda segue fechado por lideranças indígenas – Comunidade indígena na fronteira com o Brasil cobra uma compensação financeira pelo fato de posto de gasolina ficar na terra deles.
Indígenas venezuelanos bloqueiam posto de combustível na fronteira – Turistas brasileiros que estão viajando para a Venezuela de férias são os mais prejudicados com o protesto.