Área com verdor reduzido equivale a quase um terço do território nacional. Segundo autor, a floresta não voltou ao normal depois da forte estiagem.

Continuar lendo Amazônia perdeu verde na grande seca de 2010, mostra estudo
Área com verdor reduzido equivale a quase um terço do território nacional. Segundo autor, a floresta não voltou ao normal depois da forte estiagem.
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Os satélites da Nasa (agência espacial americana) forneceram material para uma análise dos estragos provocados pela pior seca a atingir a Amazônia em 2010.
Pela tomada área, estima-se que foram 2,5 milhões de quilômetros quadrados afetados –pouco menos da metade do ecossistema amazônico.
Continuar lendo Nasa dimensiona danos da seca na Amazônia em 2,4 mi de km2
Com pouco mais de uma década de criação, o programa Amazônia sem Fogo será expandido neste ano.
Depois de ir bem nos estados do Acre, Pará e de Mato Grosso, o projeto –reduzir incêndios florestais e melhorar a condição de vida dos produtores das comunidades rurais– vai para a Bolívia e, depois, para o Equador.
Continuar lendo Programa Amazônia sem Fogo será levada a países vizinhos
Pesquisa do Imazon mostra que mercado paulista consome a maior parte da produção predatória
Diante da escassez de madeira nas propriedades particulares do Mato Grosso, já desmatadas para criação de gado e plantio de soja, o alvo atual para a derrubada ilegal de árvores são as terras indígenas — última fronteira dos estoques disponíveis fora dos assentamentos de reforma agrária, parques nacionais e outras áreas protegidas. Dados de um relatório inédito recém-concluído pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) com base em imagens de satélite indicam que a exploração ilegal de madeira superou o equivalente a 7 mil campos de futebol em reservas indígenas matogrossenses entre agosto de 2008 e julho de 2009.
Foi assinado pelos presidentes do IMAC e do IPAAM, Cleísa Cartaxo e Graco Fregapani respectivamente, o Termo de Cessão de Software que permite a transferência da tecnologia que vai auxiliar a informatização do Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas. A parceria entre as duas instituições foi celebrada na manhã desta quarta-feira, em Rio Branco.
Continuar lendo Acre disponibiliza tecnologia de controle ambiental ao Amazonas
Puerto Chata é um povoado perdido na região onde o Amazonas começa a cortar a selva. Fica nas margens do Perené, afluente do rio.
Puerto Chata foi fundada por Francisco Sanz, o Paco. Filho de uma índia ashaninca, ele recepciona a equipe do Estado. É piloto de um barco que faz a linha até Atalaya, primeira cidade da selva peruana na beira do Amazonas.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) acaba de divulgar o estudo “Norte Competitivo”. O documento aponta uma série de obras de infraestrutura prioritárias para viabilizar o desenvolvimento da Região Amazônica, além de reduzir o chamado “custo Brasil” – os gargalos logísticos que comprometem a competitividade das atividades produtivas no País, em especial, a ênfase histórica no transporte rodoviário. De acordo com o relatório, é preciso priorizar o transporte hidroviário, principalmente, nos rios Tapajós, Paraguai, Madeira e Tocantins (Amazonia.org.br, 18/03/2011).
O Marechal Cândido Mariano Rondom em seu trabalho de interiorização das comunicações pelo Brasil esteve em Roraima e deixou em uma das aldeias da etnia Macuxi uma espada como prova de amizade àqueles que o receberam na Região Norte do país. A espada de Rondom é uma relíquia guardada pelos Macuxis até hoje. Muito poucas vezes, a espada deixou a comunidade e foi exposta à visitação pública.
Uma comissão de Macuxis, entre eles a Tuxaua Avelina Pereira, de 90 anos, guardiã da espada, está se deslocando a Manaus/AM levando a espada para apresentá-la a povo manauara e ao artista Arnold Scharzenegger, durante o 2º Fórum Mundial de Sustentabilidade. A comitiva Macuxi deve divulgar uma “Carta Aberta” falando do significado da espada e da viagem a Manaus/AM
Uma equipe de nove profissionais que trabalham nos Parques Nacionales Naturales (PNN) da Colômbia vieram ao Brasil participar, junto com os servidores da Funai, de uma formação em metodologias do sistema brasileiro de promoção e proteção a índios isolados e recém contatados. A capacitação, que incluiu uma expedição em campo para identificar vestígios deixados pelos índios, foi promovida pela Fundação Nacional do Índio (Funai), com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e dos PNN da Colômbia.
Dono do maior potencial hídrico do planeta, o Brasil corre o risco de chegar a 2015 com problemas de abastecimento de água em mais da metade dos municípios. O diagnóstico está no Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água, lançado ontem (22) pela Agência Nacional de Águas (ANA). O levantamento mapeou as tendências de demanda e oferta de água nos 5.565 municípios brasileiros e estimou em R$ 22 bilhões o total de investimentos necessários para evitar a escassez.
Continuar lendo Mais da metade dos municípios podem ficar sem água em 2015
Lideranças indígenas dos estados do Pará, Amapá, Amazonas e Acre, participaram do Seminário Regional para a Implementação do Projeto “GEF-Indígena”, com o intuito de desenvolver planos de ação para melhorar o uso dos recursos naturais das suas terras. Por meio do projeto, pretende-se obter mecanismos e ferramentas que permitam reconhecer e fortalecer a contribuição das terras indígenas à conservação de recursos naturais, biodiversidade florestal e serviços ambientais.
De 22 a 24 de março, o Batalhão Ambiental, da Polícia Militar de Rondônia, realizará em Candeias do Jamari/RO exposição de estandes, ciclo de palestras, passeata ecológica e limpeza das margens do Rio Candeias, além de concursos de Redação e Desenho, em comemoração ao Dia Mundial da Água (22 de março), com a participação de diversas Instituições públicas e privadas, além da comunidade e estudantes de Candeias.
O Dia Mundial da Água foi instituído pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas através da Resolução A/RES/47 de 22 de fevereiro de 1993, declarando o dia 22 de março como sendo o Dia Mundial das Águas, destinado a discussão sobre temas relacionados a este importante bem natural, que apesar de renovável não é inesgotável.
Continuar lendo Batalhão Ambiental da PMRO e parceiros realizam evento em alusão a Semana da Água
Relator do projeto do novo código florestal, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) acusou ontem (17/3/2011) ONGs ambientalistas de usarem questões de meio ambiente como arma para favorecer interesses comerciais de concorrentes da agricultura brasileira. Sem nomear qualquer ONG, Rebelo disse que a luta contra as mudanças que propôs para o código, no ano passado, é feita por entidades de ambientalistas financiadas por organizações europeias e norte-americanas que temem a concorrência dos agricultores do Brasil.
“As ONGs internacionais abrem sede no Brasil e recebem dinheiro dos americanos e europeus para proteger sua agricultura contra a nossa”, afirmou o deputado em palestra na sede da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil.
Continuar lendo Deputado acusa ONGs de usarem meio ambiente para favorecer estrangeiros
O site http://oglobo.globo.com/ publica uma matéria sobre as potencialidades de Roraima nas áreas do ecoturismo e do turismo de aventura.
A matéria intitulada “A conquista de um gigante chamado Monte Roraima” apresenta o rico potencial do Parque Nacional do Monte Roraima para o turismo, a pesquisa e a integração internacional.
Erosão feita pela água do Rio Amazonas está ‘comendo’ casas na várzea. Cerca de 400 pessoas terão de ser retiradas do local, diz Defesa Civil.
Um fenômeno fluvial, conhecido popularmente como “terras caídas” e que costuma ocorrer com certa frequência na cidade de Santarém (PA), está ganhando força e assustando os moradores da comunidade de Fátima do Urucurituba, que fica às margens do Rio Amazonas. A correnteza do rio varreu um trecho de cerca de 500 metros de extensão, de um total de 1,3 mil metros, já destruiu dez casas e uma escola municipal. A destruição e o risco de mortes obrigou a Defesa Civil de Santarém considerar a região como área de risco e iniciar a retirada das 71 famílias, cerca de 400 pessoas que vivem no local.
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