A new study indicates that one of the largest of the indigenous language families in Latin America originated in the sixth century BCE in the basin of the Rio Tapajós and Rio Xingu, near the present-day city of Santarém in the Brazilian state of Pará. There are around fifty languages in the Tupí-Guaraní language family, which gave us words like “jaguar” and “piranha.” Now, Dr. Fabrício Ferraz Gerardi from the University of Tübingen’s Institute of Linguistics and a team of international researchers have used methods developed in the field of molecular biology to compare and investigate the Tupí-Guaraní languages. This has shed light on how the languages are related to each other, as well as on their geographical and chronological evolution. The new study has been published in the latest edition of PLOS ONE.
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Línguas Tupi Guarani
O troco linguístico TUPI é origem da família linguística TUPI GUARANI.
Língua Indígena – O equívoco de um veto presidencial
O ano começa mal para os povos indígenas. Ainda mais para aqueles que se entusiasmaram com as medidas anunciadas pela Presidente Dilma no encerramento da I Conferência Nacional de Política Indigenista. Em 29 de dezembro, a Casa Civil da Presidência da República enviou ao Congresso Nacional a mensagem nº600/2015 vetando integralmente o Projeto de Lei nº5954/2013.
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Dilma veta Projeto de Lei a favor do uso de línguas indígenas em escolas e universidades
Projeto foi aprovado pelo Congresso em novembro de 2015 e permitiria o uso de línguas indígenas e de processos diferenciados de avaliação escolar em todos os níveis de ensino. Veto do governo veio em dezembro e preocupa lideranças indígenas e especialistas.
Câmara estende direito ao uso da língua materna para toda educação indígena
Lei atual assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas e de processos próprios de aprendizagem apenas no ensino fundamental. Proposta aprovada pelos deputados segue para sanção presidencial.
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Material de preservação de línguas indígenas será distribuído para as aldeias
Lideranças indígenas receberam hoje os kits do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas, uma parceria entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Museu do Índio e a Unesco no Brasil, com o objetivo de formar pesquisadores indígenas e não indígenas, além de criar arquivos digitais e centros de documentação nas aldeias e no museu. Continuar lendo Material de preservação de línguas indígenas será distribuído para as aldeias
Tupi deu importantes contribuições ao português
Meu xará, carioca da Tijuca, foi ao Pará surfar a pororoca, em um rio infestado de piranhas e jacarés. Nas margens, viu jaguares, quatis e capivaras. No céu, sobrevoavam araras, tucanos e urubus. Enquanto estava lá, bebeu suco de caju e de maracujá. Comeu pipoca, mandioca, carne de tatu e de paca. Visitou uma taba amazônica e foi cutucado por um curumim curioso. Dormiu em uma oca cheia de cupim e ficou com o corpo coberto de perebas. Foi atendido por um pajé. Depois de algum tempo, quando já estava na pindaíba, voltou para casa.
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Classificação de línguas indígenas é tema de palestra no Goeldi
Na próxima quinta-feira (13), será realizada a palestra “Classificação de Línguas Indígenas: Métodos Recentes (Filogenética Bayesiana)”, ministrada pelo pesquisador Dr. Sérgio Meira de Santa Cruz Oliveira. O evento, faz parte da “Quintas Linguísticas”, série de palestras que acontecerá durante as quintas-feiras, na Coordenação de Ciências Humanas (CCH) do Museu Goeldi, tendo início às 15h. A atividade é gratuita e aberta ao público interessado, voltada principalmente para estudantes e pesquisadores da área.
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Kawahiva do Rio Pardo
Imagens inéditas mostram tribo que ainda vive isolada na Amazônia. Reserva dos Kawahiva fica na divisa do Mato Grosso e Amazonas. A área onde os índios estão é duas vezes e meia maior do que São Paulo. Continuar lendo Kawahiva do Rio Pardo
Tupi – Guarani
Muitas pessoas procuram conhecer um pouco sobre a origem de muitas palavras utilizadas diariamente. Por exemplo, os moradores de cidades com os seguintes nomes Piracicaba (SP), Buriti (MA), Manacapuru (AM), Jequié (BA) e outras procuram saber a origem do nome de suas cidades.
Outras pessoas desejam saber a origem de algumas palavras tais como: ipê, cipó, pitanga. Segundo os estudiosos muitas palavras usadas diariamente pelo povo brasileiro, de Norte a Sul, tem origem no Tupi – Guarani.
O Tupi – Guarani do saber
Leon Francisco Rodriguez Clerot é um estudioso autor do “Glossário Etimológico dos Termos Geográficos, Geológicos, Botânicos, Zoológicos, Histórico e Folclórico de Origem Tupi-Guarani”, obra republicada pelo Conselho Editorial do Senado Federal.