Pesquisa estuda folha da Amazônia para substituição do mercúrio na extração de ouro

Pau-de-balsa é uma espécie florestal nativa da Amazônia e já é utilizada de forma artesanal na Colômbia para extração de ouro. Agora, cinco instituições vão trabalhar para desenvolver alternativas ao uso do mercúrio (Hg) na mineração. A primeira fase do projeto encontrou quatro possíveis formulações que serão testadas e comparadas com mercúrio, para a obtenção de um bioextrator competitivo com o elemento químico na extração. A árvore também pode ser alternativa para recuperação de áreas degradadas no próprio garimpo. Com isso, plantios podem ser feitos no mesmo local de produção do bioextrator, viabilizando uma biofábrica local.

O pau-de-balsa é também uma alternativa para a recuperação de áreas degradadas nos próprios garimpos – Postada em: EMBRAPA

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Protocolo para extração de DNA genômico de Ochroma Pyramidale. – PAU-DE-BALSA

A espécie Ochroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é utilizada na recuperação de áreas degradadas.

Experimento de pau-balsa em Guarantã do Norte em 2012 – EMBRAPA 

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Pesquisa ajuda a orientar produtores de pau-de-balsa em Mato Grosso

Neste mês de dezembro completam-se seis anos do início das pesquisas com o plantio de pau-de-balsa realizadas pela Embrapa Agrossilvipastoril em parceria com a Prefeitura de Guarantã do Norte (MT), Compensados São Francisco e Cooperativa dos Reflorestadores de Mato Grosso (Copromab). Nesse período foi possível obter informações que estão ajudando a orientar produtores sobre as melhores práticas para o cultivo da espécie.

Experimento de pau-balsa em Guarantã do Norte em 2012 – EMBRAPA

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Informações obtidas em pesquisa poderão viabilizar mercado de pau de balsa

Espécie nativa da Amazônia Ocidental, o pau de balsa (Ochroma pyramidale) despertou o interesse de produtores de Mato Grosso. Por meio de incentivos diversos, a área com a espécie madeireira conhecida pela baixa densidade e rápido crescimento aumentou no estado nos últimos anos e já chega a 7,5 mil hectares, segundo dados da Cooperativa dos Produtores de Pau de Balsa (Copromab). No entanto, o mercado potencial ainda é incerto e existem poucas informações sobre o cultivo.

Experimento de pau-balsa em Guarantã do Norte em 2012 – EMBRAPA

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MT – Tecnologias em sistemas integrados são apresentadas em dia de campo da Embrapa

Alerta feito durante o evento foi em relação ao pau-de-balsa. A espécie, nativa da Amazônia Central, já tem quase 8.000 hectares plantados em Mato Grosso, porém ainda enfrenta um gargalo de mercado.

Experimento de pau-balsa em Guarantã do Norte em 2012 – EMBRAPA

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Produtores realizam o primeiro corte do pau de balsa em seis municípios de MT

Para contribuir com o desenvolvimento sustentável surge o Pau de Balsa como uma atividade florestal produtiva para o Estado. Com uma área plantada de 3,7 mil hectares, produtores dos municípios de Mirassol D’Oeste, Nossa Senhora do Livramento, Rosário Oeste, Várzea Grande, Canabrava do Norte e Salto do Céu realizam o primeiro corte da árvore retirando entre 40 a 50 metros cúbicos por hectare. O pesquisador da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Décio Teruo Miyajima, ressalta que técnicos estão auxiliando os produtores no corte correto da madeira para garantir maior aproveitamento e rendimento por hectare.

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Justiça determina demarcação de terra indígena no Pará

A Justiça Federal em Santarém determinou à FUNAI que publique em trinta dias o relatório de identificação e delimitação da Terra Indígena Maró, localizada no rio Arapiuns. A Terra Indígena Maró fica dentro da Gleba Nova Olinda I, próxima à Santarém, local de intensos conflitos entre indígenas, comunidades tradicionais e madeireiros. A decisão determina ainda o pagamento de multa diária caso haja descumprimento por parte da FUNAI.

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