Um levantamento realizado pela Elsevier, editora especializada em publicação de artigos científicos e análise de informações, mostra que o Brasil é o país com maior número de pesquisas sobre o bioma
O Comandante do Sétimo Comando Aéreo Regional (VII COMAR), Major-Brigadeiro do Ar David Almeida Alcoforado, ministrou, no dia 15/08, a aula magna do curso de Especialização em Gestão Pública Aplicada em Estudos de Políticas e Estratégias, oferecido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em parceria com a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Amazonas (ADESG/AM).
MANAUS (AM) – O ex-primeiro-ministro da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte Tony Blair participou, nesta quinta-feira, 31, em Belém (PA), da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, que é um evento organizado por mineradoras multinacionais para discutir sustentabilidade na Amazônia, no Hangar.
BELÉM (PA) – O parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), publicado nesta semana, conclui que a ausência da chamada Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) não pode impedir a concessão de licenciamento ambiental para exploração de petróleo na bacia da Foz do Rio Amazonas, no Amapá. Entretanto, para ambientalistas da região, o posicionamento da AGU é equivocado, dada a importância da AAAS para a prevenção de danos ambientais no ecossistema.
Com a participação de 30 moradores da Comunidade Quilombola de Igarapé Preto, a Comissão de Regularização da Universidade Federal do Pará (CRF-UFPA), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Pará (Sectet) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) apresentaram na última sexta-feira, 18 de agosto, pela parte da noite, na Escola Municipal Zumbi dos Palmares, localizada no quilômetro 76, da BR-422, na cidade de Oeiras do Pará, as criações estilísticas desenvolvidas durante o curso de Moda Afro-brasileira, o vestir como resistência e combate à discriminação racial.
O Fundo Brasil-ONU para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia terá como prioridade fomentar alternativas econômicas sustentáveis, que beneficiem as populações mais vulnerabilizadas.
Ações voltadas à bioeconomia inclusiva são capazes de melhorar a vida de 750 mil famílias entre agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais que habitam a Amazônia brasileira. Essas populações e os seus conhecimentos têm papel fundamental no desenvolvimento sustentável da região. São conclusões obtidas de uma série de dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Embrapa e outras instituições, apontando que é possível o desenvolvimento social e ambiental da Amazônia de uma forma inclusiva.
Segundo o professor Pedro Luiz Côrtes, é a primeira vez que os países que têm no seu território o bioma amazônico sentam para conversar sobre essas questões
Especialistas explicam, em evento que aconteceu em Belém (PA), que produtos com controle de qualidade possuem maior valor agregado e podem entrar num mercado que está cada vez mais exigente.